Michael Schumacher enfrenta duras batalhas. Além de lutar pela vida após sofrer um acidente de esqui, em dezembro de 2013, nos Alpes Franceses, o ex-piloto também encara problemas financeiros. A família do heptacampeão está se desfazendo de bens para pagar os custos médicos, que giram em torno de 11,5 milhões de euros (cerca de R$ 45 milhões).
O valor cobre tanto os equipamentos médicos como o grupo de 15 especialistas, que atendem todas as necessidades do ex-piloto. A mulher dele, Corina Schumacher, decidiu vender a casa de campo ao Norte de Oslo, a mansão em Dubai, um jatinho privado do esportista e sua mítica Ferrari F2000, veículo com o qual o alemão conquistou o seu terceiro título mundial.
A atitude de Corina, foi necessária porque Schumacher perdeu mais um patrocinador, já que agora as marcas não obtêm nenhum retorno com a sua imagem. O último patrocinador a sair foi Erlinyou, uma marca de navegadores GPS, que se juntou a Jet Set e Navyboot como empresas que abandonaram o ex-piloto. Cada uma delas depositava 5 milhões de euros (cerca de R$ 20 milhões) anuais nas contas bancárias do alemão.