Uma das histórias mais conhecidas e comentadas da carreira do ex-atacante Túlio Maravilha no futebol brasileiro é o convite que recebeu para posar nu na revista G Magazine no início dos anos 2000, quando tinha 34 anos.
Aos 52 anos, o ex-jogador, que se destacou com a camisa do Botafogo, revelou em uma entrevista ao canal do jornalista Duda Garbi que só concordou em posar para as fotos depois que suas duas exigências foram atendidas: o pagamento adiantado do cachê e a presença de sua esposa durante o ensaio.
Durante sua entrevista, Túlio Maravilha revelou: "Na época do Botafogo, já havia interesse em me ter na revista, mas não era viável, eu estava no auge. Depois de muita insistência, estabeleci duas condições: o pagamento antecipado do cachê e uma porcentagem nas vendas. A segunda condição era que minha esposa estivesse presente; caso contrário, o acordo não seria firmado. Ela era responsável por cuidar dos detalhes preliminares."
Dessa forma, Cristiane Maravilha, esposa do atacante, esteve presente durante toda a sessão de fotos. Túlio até brincou com a diversidade de imagens produzidas para a revista.
"Naquela época, já éramos casados. Antes mesmo das câmeras ligarem, eu já preparava o terreno para manter as coisas em ordem. Havia fotos em momentos de excitação e também em momentos de descanso, quando o 'amigão' já havia perdido o vigor. Então, havia essas variações. Mas ela estava sempre ao meu lado, para que eu não sofresse nenhum assédio", concluiu Túlio.
Túlio ganhou destaque por sua busca pelos mil gols ao longo de sua carreira, tanto em clubes quanto na seleção. Oficialmente, o atacante encerrou sua trajetória com 583 gols contabilizados, mas, de acordo com suas próprias contas, ele teria alcançado a marca dos mil.
Ele começou sua carreira no Goiás e alcançou o estrelato nacional vestindo a camisa do Botafogo, onde marcou um gol que garantiu o título do Campeonato Brasileiro e se tornou um ídolo do clube. Túlio também defendeu diversos clubes brasileiros, como Fluminense, Corinthians, Vitória, Cruzeiro, Santa Cruz e São Caetano.
Em sua busca pelos mil gols, o jogador começou a mudar de equipe com frequência, representando times como Taboão da Serra, Mimosense, Canedense, Sport Capixaba, Barras, CSE, Tanabi, Araxá, Vilavelhense, entre outros. Essas passagens por clubes menores foram parte de sua jornada em busca do tão sonhado marco na carreira.