Um psiquiatra chamado Adrian Finkelstein relatou em um livro a história de um pequeno garoto chamado Robin Hull. O médico foi procurado por sua mãe pois ela afirmava que a criança às vezes se comunicava em uma língua estranha, que ela nunca tinha ouvido e que ninguém o havia ensinado. O médico entrou em contato com um professor de línguas asiáticas e ele identificou a fala do menino como um dialeto muito específico, falado somente na região norte do Tibete.
Robin afirmava que aprendeu esse idioma porque freqüentou um mosteiro por muitos anos onde todos falavam somente essa língua. Mas o menino nunca havia ido ao Tibete e nem possuía idade escolar. Robin conseguia descrever em detalhes o mosteiro, o que intrigou o psiquiatra que resolveu investigar. Ele encontrou o mosteiro exatamente com as mesmas características descritas pelo menino, no meio das montanhas de Kunlun. Por foto, o menino reconheceu o mosteiro.