Parte de ponte entre MA e TO que não desabou deve ser demolida, diz Dnit

A implosão ainda não tem data definida, pois, no momento, os esforços estão concentrados no resgate de vítimas desaparecidas após o desabamento

Ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira | Reprodução
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O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que a parte da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), que não desabou, será demolida por meio de uma implosão controlada. A demolição ainda não tem data definida, pois, no momento, os esforços estão concentrados no resgate de vítimas desaparecidas após o desabamento.

13 mortes

A tragédia aconteceu no domingo, 22 de dezembro de 2024, quando o vão central da ponte cedeu. O DNIT iniciou uma sindicância para investigar as causas do colapso e responsabilizar os envolvidos. Até o momento, o número de mortos chegou a 13, e um corpo foi encontrado na manhã desta sexta-feira (3), com quatro pessoas ainda desaparecidas.

O DNIT também forneceu detalhes sobre rotas alternativas para veículos leves e pesados, que precisam ser utilizadas enquanto a ponte está sendo reconstruída. Para veículos leves, uma rota envolve uma travessia por balsa entre Tocantinópolis e Porto Franco, enquanto os veículos pesados devem seguir um trajeto mais longo, passando por diversas rodovias no Tocantins e Maranhão.

As buscas no Rio Tocantins foram retomadas nesta manhã, e as autoridades seguem com os esforços para localizar as quatro pessoas desaparecidas. A segurança da ponte deve seguir os procedimentos para garantir a segurança e minimizar o impacto para a população e o tráfego local.

Para mais informações, acesse meionews.com

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