Aegea realiza 2ª Gincana de Diversidade e Igualdade Racial

Funcionários do grupo Aegea participam de gincana para promover a igualdade racial entre os funcionários

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Os funcionários das empresas Águas de Teresina e a Águas de Timon realizaram na manhã de quinta-feira (21), em alusão ao dia da Consciência Negra, comemorado no dia 20 de novembro, uma gincana com atividades voltadas para a integração, reconhecimento e debate entre os colaboradores. A 2ª Gincana de Diversidade e Igualdade Racial contou com muita animação e variadas atividades que mostraram os demais talentos dos funcionários. 

As provas envolviam apresentações culturais, pinturas e poemas tendo o viés inconsciente e o colorismo como temática. Além disso, os participantes conheceram uma comunidade quilombola e elaboraram projeto relacionado ao saneamento básico no local.

A equipe da Águas de Teresina, Ubuntu; representantes da Águas de Timon, Malungos e Tem Que Respeitar promoveram a animação e satisfatórios resultados para os jurados. “É importante criar um vínculo entre os trabalhadores e ao mesmo tempo estimular para que eles conheçam um pouco mais sobre a história afro brasileira e da cultura negra”, disse Narailka Vaz, analista de projetos sociais e coordenadora do Programa o Respeito Dá o Tom.

Respeito Dá o Tom é um programa programa de igualdade racial que o grupo Aegea lançou oficialmente em setembro de 2017. Seu objetivo é promover a equidade nas oportunidades de acesso à empresa e de crescimento profissional dos colaboradores que se autodeclaram pretos e pardos.

Cleyson Jacomini de Sousa, diretor-presidente da Águas de Teresina, compôs a mesa dos jurados para ajudar a decidir a equipe vencedora. “A Aegea, com o propósito de tornar essa desigualdade cada vez menor, instituiu o plano Respeito Dá o Tom. Aqui é uma culminância com uma questão de que nós estamos preocupados com essa situação”, disse. 

Francisco da Silva, participante da equipe Ubuntu e agente de fiscalização da Águas de Teresina, contribuiu na composição do grito de guerra “Me motivou para mostrar o meu ponto de vista sobre o racismo. Eu queria mostrar como ele é estrutural e mascarado, por isso,  precisamos cortar pela raiz”, expressou. A equipe vencedora foi a Malungos, de Timon. Em segundo lugar, ficou a Ubuntu de Teresina.

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