A expans?o da refinaria no Maranh?o coincide com o crescimento do consumo de aluminio no mundo. Sobretudo nos mercados americano e asi?tico. Os investimentos previstos s?o de R$ 4 bilh?es e a produ??o deve crescer de um milh?o e meio de toneladas para tr?s milh?es e meio de toneladas de alumina por ano.
O projeto de amplia??o chegou a ficar engavetado durante cinco anos devido as incertezas na economia brasileira. O fim das obras na f?brica est? previsto para o ano que vem.
Os investidores apostam nas vantagens estrat?gicas da refinaria no Maranh?o: a proximidade com a mina, a quantidade e a qualidade da bauxita da amaz?nia brasileira.
O desafio da f?brica agora ? conseguir a autosuci?ncia em energia: o cons?rcio s? produz 40% da energia que consome. A usina hidrel?trica de Estreito ? estrat?gica nos planos de expans?o da refinaria. A desvaloriza??o do d?lar e o aumento nos custos de transmiss?o encarecem a energia que chega na f?brica.
As hidrel?tricas brasileiras cobram R$ 120,00 por um megawatt de energia. A energia das termoel?tricas ? ainda mais cara: cento e trinta reais o megawwat. A Alumar participa com 25% dos investimentos na constru??o da Usina de Estreito no sudoeste do Maranh?o.