Anvisa aprova novas regras para rótulos de medicamentos; veja detalhes!

Essas mudanças têm como objetivo tornar as informações nas embalagens mais compreensíveis, com foco na segurança do paciente

Anvisa aprova novas regras para rótulos de medicamentos | Agência Brasil
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou recentemente modificações na rotulagem de medicamentos. A agência enfatiza que essas mudanças têm como objetivo tornar as informações nas embalagens mais compreensíveis, com foco na segurança do paciente e no uso adequado dos medicamentos. No caso de remédios isentos de prescrição médica, a classe terapêutica e a indicação ficarão dispostas na parte da frente da embalagem para facilitar a visualização pelo consumidor.

O mesmo será feito para quantidade total de medicamento. “Com intuito semelhante, foi permitida a colocação da quantidade total do medicamento na face frontal da embalagem, podendo auxiliar o cidadão na comparação de preço dos produtos, sem, no entanto, causar prejuízo para a compreensão das informações relacionadas ao uso seguro do medicamento”, informa nota da Anvisa.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também implementará outra mudança relevante na rotulagem de medicamentos, que diz respeito ao uso obrigatório da técnica "Tall Man Lettering" (TML). Essa técnica consiste em escrever parte do nome de um medicamento em letras maiúsculas, destacando algumas letras específicas. Essa medida será aplicada nos rótulos de medicamentos restritos ao uso em ambientes hospitalares, clínicas, ambulatórios, serviços de atenção domiciliar e outras unidades de saúde.

“A técnica de TML é uma das ferramentas utilizadas para ajudar a minimizar os erros de medicações decorridos de troca acidental entre princípios ativos com fonética e/ou ortografia semelhantes”, explica a agência.

Em relação a remédios que são vendidos ao governo federal, serão retiradas as frases que utilizam os termos venda sob prescrição, sendo substituídas por “Uso sob prescrição” e “Uso sob prescrição e retenção de receita”. 

(Com informações da Agência Brasil)

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