A Associação Piauiense do Ministério Público (APMP) renovou solicitação à Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) para a implantação das Promotorias criminais na capital ou elabore cronograma de implantação.
De acordo com o presidente da APMP, Paulo Rubens Parente Rebouças, poucos profissionais são responsáveis por inquéritos e processos criminais, que crescem ano a ano sem que a estrutura do Ministério Público Estadual tenha evoluído de igual maneira.
"Chegou a hora, aliás, passou da hora da implantação de novas Promotorias criminais na capital. Os Promotores de Justiça criminais estão assoberbados, alguns convivem com quadro de stress, outros, pela excessiva demanda, acabam não dando conta do volume de trabalho e se submetem a procedimentos disciplinares quando, no começo e no fim, a falha é da instituição que precisa, urgentemente, implantar as Promotorias criminais criadas pela Lei complementar nº 207/2015", enfatiza Paulo Rubens.