Imagine acordar e se deparar com centenas de abelhas dentro de um quarto de sua casa. Foi o que aconteceu com a bancária Ana Carolina Freire Perrone, de 26 anos, que mora no bairro do Flamengo, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã da quarta-feira (6).
Ela afirma que, ao chamar a Defesa Civil, os técnicos do órgão disseram que não poderiam fazer nada sobre o caso. "Fui informada de que levaria 15 dias corridos para que a prefeitura fizesse a remoção do enxame.
Pegaram todos os dados, endereço, telefone e ponto de referência. Por fim, questionaram-me onde era a colmeia. Não sabia dizer, já que moro no quarto andar de um prédio e elas vêm voando até a minha janela. A atendente então me disse que não seria possível fazer nada e, assim, a ligação foi encerrada", relata.
A bancária também tentou contato com o Corpo de Bombeiros do Rio, que afirmou que só poderia atender o caso se alguém tivesse sido picado pelas abelhas. "Quer dizer, é preciso alguém se ferir para solucionarem o caso. Para mim, isso é a mesma coisa que pedir socorro para uma vítima baleada e obter como resposta que só será atendida caso saiba dizer de onde partiu a bala", lamenta a leitora.