Bebê com a “Síndrome da Cabeça Chata” usa capacete de quase R$ 9 mil para corrigir crânio deformado

Ele precisa usar um capacete especial, que custa £ 2.000 - o equivalente a R$ 8.826,00 - todos os dias, por até seis meses, para ajudar a corrigir o seu crânio deformado

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Oakley Porter-Mcaveeney, um bebê britânico de cinco meses de idade, possui braquicefalia, uma condição rara, conhecida como Síndrome da Cabeça Chata.

Ele precisa usar um capacete especial, que custa £ 2.000 - o equivalente a R$ 8.826,00 - todos os dias, por até seis meses, para ajudar a corrigir o seu crânio deformado.

Sua mãe, Stephanie Mcaveeney, de 28 anos, notou a condição incomum de seu filho quando ele tinha apenas oito semanas de idade, mas foi informada de que o tratamento para corrigir o formato da cabeça da criança não estava disponível no sistema de saúde local.

Os médicos disseram para Mcaveeney que era o pior caso da condição que eles já tinham visto, mas revelaram que ela teria que desembolsar todo o valor para comprar o capacete especial. No entanto, depois de postar sua história no Facebook, ela recebeu muitas doações para arcar com o capacete.

Agora, o pequeno Oakley utiliza o capacete de segurança, projetado com o seu nome na frente, durante 23 horas, todos os dias. "Ele está muito bem adaptado com o capacete. Oakley tem apenas cinco meses de idade e parece estar feliz como nunca”, revelou a mãe. “Eu já posso ver uma melhora e agora é apenas uma questão de tempo para que o capacete faça sua correção. Ele terá que ser analisado de duas em duas semanas e pode demorar entre quatro e seis meses para corrigir totalmente a forma de seu crânio”, acrescentou.

"Estou muito confiante de que meu adorável menino ficará bem. É uma sensação maravilhosa saber que ele está recebendo o tratamento correto e nem sei como agradecer às pessoas que fizeram as doações", concluiu a mãe do garoto.

A braquicefalia é causada quando parte da cabeça de um bebê se aplana devido a uma pressão contínua em um ponto, podendo também afetar o alinhamento da mandíbula e orelha. Em casos extremos, pode afetar a fala e a audição.





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