Sarah Jones, ex-líder de torcida da equipe de futebol americano Cincinnati Bengals e professora do ensino médio está sendo acusada de ter tido relações sexuais com um aluno de 17 anos, em 2011. Sarah rebateu as críticas da mídia americana, que a comparou com Jerry Sandusky, ex-técnico de futebol americano condenado por abusar sexualmente de pelo menos dez crianças.
? Ler essas coisas e não poder comentar e me defender não é justo. As pessoas não me conhecem. Blogs e posts dizem que eu dormi com várias pessoas. Eu sou casada, com o meu namorado do ensino médio. Só peço para que o público não me julgue e espere a verdade aparecer ? disse Sarah à emissora ABC News.
Em abril deste ano, Sarah declarou ser inocente às acusações de abuso sexual de primeiro grau e uso indevido de aparelhos eletrônicos. A procuradoria acusa Sarah de mandar mensagens de textos com conteúdo inapropriado para um de seus alunos, e depois orientá-lo a ?negar tudo?.
Eric Deters, advogado de defesa da americana, apresentou uma proposta de absolvição de Sarah, alegando que ?não há nenhuma testemunha? que afirme que Sarah realmente teve relações sexuais com alunos.
Segundo Deters, a acusação também não tem nenhuma mensagem de texto que prove o envolvimento de Sarah com menores de idade, e que o caso é ?especulativo?.
Mesmo após sua absolvição, Sarah continua tentando provar sua inocência e afirmou que as alegações sobre ela foram ?abastecidas por fofocas?.
? O maior desafio em dar aulas para o ensino médio são os rumores. E esse caso é um deles, saiu do controle ? afirmou Sarah.
Em 2010, Sarah viu seu nome ser publicado em um website que dizia que a ex-líder de torcida tinha ?dormido com o time inteiro do Bengals?, tem doenças sexualmente transmissíveis e teve relações sexuais com um aluno dentro da sala de aula. Na ocasião, Sarah processou o responsável pelo site, alegando que a publicação ?a difamava?.
O processo de Sarah contra os veículos que publicaram os rumores continua.