Cafés do Brasil exportam 19,6 milhões de sacas

Cafés da espécie arábica corresponderam a 79% das exportações, robusta 11% e solúvel 10% ao preço médio de US$ 130,76 a saca de 60kg

Café | Divulgação Embrapa
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As exportações dos Cafés do Brasil no primeiro semestre do ano civil em curso totalizaram o equivalente em volume físico a 19,6 milhões de sacas de 60kg, com preço médio de US$ 130,76 a unidade e receita cambial de US$ 2,6 bilhões. Desse volume, 15,5 milhões de sacas foram de cafés da espécie arábica, o que corresponde a 79% do total vendido ao exterior; 2,1 milhões de sacas foram da espécie de café robusta, que equivalem a 10,8%; e, ainda, o equivalente a 2,0 milhões de sacas de café solúvel, que correspondem a 10%.

Nestes seis meses, ora em destaque, das exportações dos cafés brasileiros, se for estabelecido um ranking dos dez países que mais importaram o produto, constata-se que os Estados Unidos se mantiveram na primeira posição de maior importador dos Cafés do Brasil, com 3,7 milhões de sacas adquiridas, volume que representa 19% do total das exportações brasileiras no período. Em segunda posição destaca-se a Alemanha, com 3,4 milhões de sacas, soma que corresponde a 17,1%, seguida pela Itália, terceira colocada, com 1,7 milhão de sacas, que equivalem a 8,6% de participação em tais exportações.

Os dados e números da performance das exportações dos Cafés do Brasil que estão sendo objeto desta análise, além de muitas outras que também poderão ser feitas por interessados em avaliar o desempenho do setor, constam do Relatório mensal junho 2020, do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé, o qual está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café.

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