Um cenário de muitas reclamações e que exigiu paciência por parte dos motoristas, mas a mudança mudou o rumo de muita gente no sentido leste-sul uma fila de carros com mais de 2km, que começava na Ponte Wall Ferraz e terminava no bairro Piçarra.
A Strans mobilizou os guardas para atuar nos principais trechos, mas o que se viu foi uma série de manobras irregulares. Além da liberação do viaduto, algumas ruas foram bloqueadas e quem já estava acostumado a seguir um certo caminho sofreu porque teve que entrar em um congestionamento.
Com essas mudanças a paciência tão esperada pela equipe de trânsito se esgotou. O viaduto ainda não conta com ciclovia e nem área exclusiva para pedestres. A auxiliar de enfermagem Ladir Paula tentou atravessar a Avenida Higino Cunha, mas passou a ser um desafio arriscado. Somente quando se aproximou da equipe da Strans é que foi possível atravessar em direção à Maternidade Evangelina Rosa.
?Está muito difícil. Tem que ter muito cuidado se não acaba atropelado?, disse Ladir Paula.
O diretor de transportes, Ricardo Freitas, pessoalmente observa as consequências da liberação do viaduto. ?Nós estamos monitorando cada problema que possa acontecer para fazermos os devidos ajustes?, disse ele.