Carcereira brasileira que fez sexo com detento é condenada a 15 meses de prisão

Linda de Souza Abreu, de 31 anos, foi condenada a 15 meses de prisão após ser gravada fazendo sexo com um detento dentro do presídio de Wandsworth, em Londres, na Inglaterra.

Brasileira Linda Abreu trabalhava como carcereira em Londres | Divulgação
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A brasileira Linda de Souza Abreu, de 31 anosque trabalhava como carcereira no presídio de Wandsworth, em Londres, na Inglaterra, foi condenada a 15 meses de prisão. Ela foi gravada fazendo sexo com um detento dentro de uma cela na penitenciária. A brasileira vai cumprir metade de sua pena numa cadeia no país, e o restante em prisão domiciliar.

O vídeo foi gravado por um outro preso no dia 25 de junho do ano passado. O vídeo circulou inicialmente entre os próprios presos que possuem celulares ilegalmente dentro da cadeia e depois viralizou nas redes sociais. O homem que aparece na gravação é Linton Weirich, de 36 anos, preso após roubar 65 mil libras em objetos de valor de um cofre em um apartamento em Kensington. Linda foi presa pela polícia britânica quatro dias depois, no aeroporto de Heathrow, ao tentar fugir para a Espanha.

JULGAMENTO E CONDENAÇÃO

A mulher compareceu ao tribunal nesta segunda-feira (6), ao Tribunal da Coroa de Isleworth, para receber a sentença final do juiz Martin Edmunds. Durante o julgamento, ela se declarou culpada por “má conduta” numa função pública.

Ao definir a sentença de 15 meses de prisão, o juiz Martin Edmunds disse que a carcereira “sabia que a conduta era proibida, e proibida por um bom motivo”. Segundo ele, os danos causados pelas ações de Abreu ”eram imensamente sérios”.

“Você se envolveu em atividade sexual com um prisioneiro. Isso comprometeu seu papel como oficial, e foi uma má conduta que prejudica a disciplina dentro da prisão, e coloca os seu colegas oficiais em grande risco”, disse o juiz.

Segundo a imprensa britânica, outras carcereiras que trabalham nas prisões do país sofreram “abusos e assédios de prisioneiros” depois do vídeo ter vindo a público.

Com informações da CNNO Globo

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