As fortes chuvas que ca?ram atrapalharam a divers?o no final de semana nas principais praias da capital. Freq?entadores ass?duos n?o tiveram tr?gua, pois as nuvens de chuva se fizeram presente desde as primeiras horas do dia, encobrindo o t?o desejado sol, aos finais de semana.
A primeira meia hora de chuva, por volta das 11h, foi suficiente para alagar algumas ruas e tamb?m mostrar pontos at? ent?o despercebidos pelos meios de comunica??o local.
Nem a ?rea nobre da cidade est? imune ? a??o das ?guas que caem no primeiro semestre, como constatou a equipe de reportagem de O Imparcial. Em certos trechos da Avenida dos Holandeses, o tr?fego de autom?veis foi dificultado pela quantidade de ?gua represada.
Na Rua dos Ouri?os, uma das transversais da avenida, na altura o bairro Calhau, as ?guas chegaram ? marca de 1m de altura, impedindo o fluxo de autom?veis e pedestres.
O retorno do Calhau, em frente ao Comando Geral da Pol?cia Militar do Maranh?o (PMMA), os carros mais pareciam lanchas em movimento, a exemplo da maioria das rotat?rias ao longo da Avenida dos Holandeses.
Na altura do bairro Olho D??gua, a situa??o foi semelhante.
Os autom?veis circularam em baixa velocidade, com os far?is e pisca-alertas acionados para facilitar a visibilidade dos demais condutores. A avenida ficou semelhante a um rio caudaloso e a ?gua invadiu as cal?adas, em trechos de n?vel mais baixo. Na Rua do Sol Nascente, entrada do bairro Sol e Mar, o tr?nsito estava impratic?vel.
Os moradores ficaram impedidos de sair das resid?ncias. Embora as chuvas tenham causado certo estrago nos bairros e setores pr?ximos a Avenida Litor?nea, um dos principais pontos de alagamento da cidade, a Rua Magalh?es de Almeida, nas proximidades do Mercado Central (Centro), n?o apresentou ac?mulo de ?gua e correnteza que geralmente dificultam a passagem de autom?veis e transeuntes pelo local. As chuvas foram menos severas nesta parte da cidade.