CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA QUARTA-FEIRA (04) DO JORNAL MEIO NORTE.
Por: Daniely Viana
Para muitos pais, nascem os desafios e aceitações ao conceber uma criança com deficiências intelectual, mas acima de tudo, é construído o respeito ao próximo. No Piauí, ainda é restrito o atendimento a essas crianças, porém com a necessidade de haver trabalhos específicos de uma classe que faz a diferença no mundo, também fez nascer núcleos de atendimento específico. É o caso do Centro Integrado de Educação Especial (Cies)
O Cies trabalha com crianças e adolescentes de 2 a 14 anos, que necessitam de Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ainda, é coordenado pela Gerência de Educação Especial (GEE) da Secretaria de Educação e Cultura do Piauí (SEDUC) e Secretaria Estadual para Inclusão da Pessoa com Deficiência – SEID.
De acordo com Eleonora Sá, gerente de Educação Especial da Seduc, no ano de 2014 o Cies realizou atendimento a 381 crianças e adolescentes entre 2 a 14 anos. Já entre janeiro e março de 2015, são 244 matrículas. “Existe fila de espera para matrícula das crianças. Hoje, o Cies está pequeno para a quantidade de atendimento e já existe a necessidade de abrir novos centros”, afirma.
O auxílio é realizado por profissionais das mais diversas áreas. “Oferecemos apoio complementares e terapias. Dentre elas estão as artes, dança, educação física, biblioteca. Além de atendimento com psicologia, professores, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos, assistentes sociais, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, psicomotricistas, musicoterapeutas, odontólogos, terapeutas ocupacionais, médicos e nutricionistas. Fonoaudiólogos”, explica a gerente Eleonora Sá.