“Ela está cadastrada no Sistema Único de Saúde (SUS), mas não pode passar pelo procedimento de redução do estômago antes de perder peso.Teria de chegar a 190kg. O IMC está em 92. É bastante elevado. Os cirurgiões não querem correr o risco de operar, e ela perder a vida. O que nos preocupa é ela não aguentar. A questão da barriga é grave. Temos medo de romper. Ela já está com edemas e bolhas. Não pode mais avançar”, pontua o esposo. “A gente tem medo de ela ir dormir e não acordar”, completa.
Outro constrangimento é para ir ao banheiro. João adaptou um baldinho para que Elundina não precise se levantar a todo momento.