CRF-PI e MPPI apresentam Plano Municipal de Assistência Farmacêutica

Documento contém as diretrizes para implementação do serviço nos municípios piauienses que ainda não dispõe de um plano.

Representantes dos órgãos públicos | Assessoria
Siga-nos no Seguir MeioNews no Google News

O Conselho Regional de Farmácia do Piauí e Ministério Público do Estado se reuniram com autoridades e representantes de órgãos públicos para apresentar o Plano Municipal de Assistência Farmacêutica. O documento elaborado pelo Conselho, contém as diretrizes para implementação do serviço nos municípios piauienses que ainda não dispõe de um plano.

O encontro aconteceu na cidade de Campo Maior e contou com a participação da Dra. Karla Daniela, do MPPI, da Dra. Tatiana Chaves, da Vigilância Sanitária, do vice-presidente do CRF, Raulino Firmino, do farmacêutico Náiguel Castelo Branco, coordenador da autoria do documento, e de representantes do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Saúde (CAODS), da Diretoria de Unidade de Assistência Farmacêutica (DUAF), da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (SUPAT), além de promotores, prefeitos, secretários municipais de saúde e outros.

Além do Plano de Assistência Farmacêutica, foram apresentadas outras pautas como: Check List de Inspeção Dispensário UBS; Recepção, estocagem e armazenamento de medicamentos; proposta de Comissão Estadual de Farmácia e Terapêutica; e funcionamento da Assistência Farmacêutica no Piauí.

O vice-presidente do CRF-PI, Raulino Firmino, destacou a implementação do Plano em todas as cidades do estado. "O documento visa integrar a Assistência Farmacêutica ao sistema de saúde para que se possa ter trabalhadores qualificados, selecionar os medicamentos mais seguros, eficazes e custo-efetivos, programar adequadamente as aquisições, adquirir a quantidade certa e no momento oportuno, armazenar, distribuir e transportar adequadamente para garantir a manutenção da qualidade do produto farmacêutico, gerenciar os estoques, disponibilizar protocolos e diretrizes de tratamento, além de formulário terapêutico, prescrever racionalmente, dispensar, e monitorar o surgimento de reações adversas, entre tantas outras ações", ressalta.

Carregue mais
Veja Também
Tópicos
SEÇÕES