Defensoria inicia mediação em processos voltados para direitos das crianças

Trata-se do Projeto Conciliar pela Criança: Defensoria Pública pela Prioridade Absoluta”, que será realizado até a sexta-feira (28)

Defensoria inicia mediação em processos voltados para direitos das crianças | Ascom
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A Defensoria Pública do Estado do Piauí inicia, na próxima segunda-feira (24), a partir das 8h, a semana de mediações voltada para questões de Família que envolvam os direitos dos menores, como execução de alimentos, oferta de alimentos, investigação de paternidade, alimentos gravídicos e ação de majoração de alimentos. Trata-se do Projeto “Conciliar pela Criança: Defensoria Pública pela Prioridade Absoluta”, que será realizado, até a sexta-feira (28) na sede da Instituição, na rua Nogueira Tapety, 138, bairro Noivos, em Teresina.

O projeto, que já conta com 142 sessões agendadas, é uma iniciativa da diretora cível da Defensoria em parceria do Laboratório Central do Piauí (Lacen) e da Universidade Estadual do Piauí (UESPI), a partir da participação de estudantes do curso de Direito.

Defensoria inicia mediação em processos voltados para direitos das crianças - Foto: Ascom

Durante a semana, serão levados para a conciliação processos postos em pauta, por meio do Primeiro Atendimento da Defensoria Pública que foram encaminhados para a mediação/conciliação por meio do NUSCC, assim como que sejam voluntariamente procurados pelas partes interessadas. As mediações acontecerão em formato presencial e virtual, visando atender ao maior número possível de assistidos.

“Esse projeto é voltado para a cultura da paz, visando a solução de conflitos por meio da mediação, o que tem se mostrado comprovadamente eficaz. Informamos ainda que mesmo que a pessoa não tenha feito o agendamento prévio, poderá se dirigir até o edifício-sede da Defensoria do dia 24 ao dia 28, que estaremos aptos a realizar o atendimento da demanda espontânea. Esperamos que ao final da semana possamos contabilizar significativo número de acordos em benefício das crianças e adolescentes às quais é destinada essa ação”, afirma a defensora pública Sheila de Andrade.

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