Os diretores das seções do Tribunal de Contas do Estado se reuniram para definir os planos de ações de 2018 e assim dar continuidade ao Planejamento Estratégico estabelecido para o quadriênio 2016-2019.
Esteve presente na reunião o presidente do TCE-PI, Olavo Rebelo, e na oportunidade parabenizou os servidores presentes pelo trabalho feito em 2017. “Quero agradecer cada um pelo serviço prestado no ano passado e que neste ano possamos fazer o mesmo em prol do Tribunal de Contas e da sociedade” afirmou o presidente.
A auditora de controle externo, Lucine Batista, comentou os resultados obtidos no Marco de Medição de Desempenho dos Tribunais de Conta (MMD) e enfatizou a necessidade de estabelecer planos de ações objetivos para cada seção do TCE-PI, além do comprometimento dos servidores para que o Planejamento Estratégico seja seguido de forma eficiente.
“É preciso pensar não somente no trabalho individual de cada diretoria, mas sim no Tribunal com um todo. Temos que ter em mente as metas globais que o TCE quer atingir” ressaltou a auditora.
O monitoramento dos resultados e relatórios foi um dos assuntos discutidos na reunião e, segundo a auditora de controle externo, o Tribunal dispões de várias ferramentas para otimizar tal monitoramento. “Contamos com programas ótima qualidade e também estamos buscando outras alternativas de programas utilizados em outros Tribunais” afirma Lucine.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2016-2019
O Tribunal de Contas do Piauí busca avançar cada vez mais nos serviços prestados à sociedade, para isso formulou o planejamento estratégico constituído de metas e estratégias que vão direcionar e conduzir as atividades da instituição no próximo quadriênio.
O documento aprovado pelo Plenário reúne os principais projetos e atividades para a Corte de Contas para os 2016 a 2019. Em dezembro de 2015, cerca de cinquenta servidores da Casa passaram por uma atividade de imersão de dois dias para discutirem e formularem o Planejamento, suas estratégias, objetivos e metas e elaborando os planos de ação para atingi-las.
O Plano utilizou metodologia coordenada por uma equipe da Universidade Federal do Piauí e levou em torno de um ano para ser elaborado.