
As doações para a Rede Feminina de Combate ao Câncer (RFCC-PI) estão em queda. A entidade, que desempenha um papel social gratuito aos pacientes oncológicos e seus familiares, sobrevive inteiramente por meio de doações. A redução significativa do apoio à Rede já tem impactos visíveis na rotina dos assistidos: diminuição na distribuição de alimentos e impossibilidade de contribuir mais ativamente com as despesas.
Carmem Campelo, presidente da RFCC-PI, observa que as consequências das poucas doações mantêm a instituição em alerta. “Pedimos para que a população ajude nosso trabalho, que impacta positivamente na vida dos nossos pacientes. Seguimos firmes no nosso propósito e reforçamos que a população nos apoiem para que continuemos oferecendo todos os serviços essenciais para os assistidos”, pede.

A RFCC-PI realiza 12 mil atendimentos anuais (incluindo crianças, adultos e idosos); fornece alimentos, medicamentos e custeia exames para pacientes oncológicos; mantém a Casa de Maria, que abriga e fornece diversos serviços às crianças e adolescentes com câncer piauienses e de outros estados. Além disso, com os recursos adquiridos por meio de campanhas, já reformou a enfermaria oncológica infantojuvenil do SUS, localizada no Hospital São Marcos, para proporcionar mais conforto e tratamento humanizado aos pacientes.
Para doar à RFCC-PI, acesse o site www.redefemininapi.org.br ou pelo Instagram @redefemininapi