Anote e poupe: confira dicas para economizar até 30% na sua festa

Quem organiza seu evento num salão de festas entre segunda e quarta-feira, por exemplo, consegue poupar até 20%

Festas de segunda a quarta-feira em salões saem mais em conta do que no fim de semana | Extra / Thiago Lontra
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Sonhos têm preço? Sim, e quando se trata de festas de casamento, bodas ou aniversários, é preciso levar em conta que o desejo pode sair caro demais. Mas fazer economia não é sinônimo de ter uma comemoração menos brilhante. Quem organiza seu evento num salão de festas entre segunda e quarta-feira, por exemplo, consegue poupar até 20% sobre o valor total da celebração.

Ha quatro anos, a microempresária Eloisa Almeida, de 42 anos, faz a festa de aniversário de sua filha caçula durante a semana:

? Economizo R$ 800 nos aluguéis dos salões e do bufê. Com esse dinheiro, compro presentes para minha filha.

Para gastar menos com os convites, a moradora da Taquara envia cartões virtuais. Outra dica para poupar é comprar lembrancinhas no comércio popular. Mil unidades de imãs personalizados custam, em média, R$ 70.

Na hora de casar, também é possível comemorar sem ficar no vermelho. Os noivos podem diminuir a lista de convidados e apostar nos chamados minicasamentos, festas para até 80 pessoas que acontecem em salões de condomínios, restaurantes ou casas. Um evento para 50 convidados sai por R$ 7.500, em média. Em restaurantes, por exemplo, os noivos pagam mais barato no cardápio do que no tradicional bufê.

Ao marcar a data do casamento nos meses de janeiro, fevereiro e julho, o casal também poupa, pois as pessoas não costumam agendar eventos nessas épocas. Caso a cerimônia aconteça de manhã ou à tarde, a economia é de 20%. Para a decoração floral, se possível, escolha plantas da estação. Isto diminui em até 30% o valor investido na ornamentação.

Juntar as cerimônias civil e religiosa e a recepção num mesmo local ajuda a reduzir gastos. Salas menores exigem menos decoração. E lugares famosos encarecem o orçamento. Ornamentar a Igreja da Candelária, no Centro do Rio, por exemplo, custa mais caro do que decorar um templo de igual tamanho, mas sem o renome da primeira.

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