Novos n?meros animadores de grandes corpora?es globais reacenderam a esperan?a de luz no final do t?nel da crise de cr?dito nos Estados Unidos e, de carona, a Bolsa de Valores de S?o Paulo (Bovespa) fechou a semana com a quarta alta consecutiva.
Ap?s chegar a superar os 65 mil pontos, flertando com as m?ximas do ano, o Ibovespa reduziu no final a alta para 0,57%, aos 64.922 pontos. Na semana, o ganho foi de 3,7%, elevando a varia??o positiva em abril para 6,5%.
O giro financeiro de R$ 5,58 bilh?es foi levemente refor?ado por duas opera?es: a estr?ia das a?es ordin?rias da Hypermarcas - que fecharam em queda de 1,8%, a R$ 16,70 - e a oferta de permuta de a?es da Cosan, que contou com a ades?o de apenas 15,5% das a?es. Os pap?is subiram 0,8%, a R$ 27,15.
Segundo profissionais do mercado, o movimento teve forte influ?ncia dos mercados internacionais, destacadamente Wall Street, onde o ?ndice Dow Jones subiu 1,8%, em meio ao otimismo de que o Citigroup v?, sob a lideran?a de um novo presidente-executivo, se recuperar da crise de cr?dito.
Na bolsa paulista, o movimento foi puxado pelas a?es de bancos e de empresas de telefonia. Os pap?is preferenciais da Oi avan?aram 2,8%, R$ 43,47. No setor financeiro, o destaque foram as units do Unibanco, com alta de 3,2%, a R$ 22,80.
As a?es de Petrobras e Vale, as mais negociadas da Bovespa, tiveram movimento mais discretos. Segundo operadores, os investidores evitaram formar posi?es mais firmes nos pap?is de ambas, que s?o o foco da disputa dos contratos de op?es, com vencimento na pr?xima ter?a-feira, um dia depois do feriado de Tiradentes.
Assim, as a?es preferenciais da Petrobras subiram 0,8%, a R$ 104,40, enquanto as preferenciais da Vale ca?ram 0,2%, a R$ 51,70.