Cartões pré-pagos não compensam mais, avalia Proteste; compare valor

O uso do pré-pago é parecido com do cartão de débito comum

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Manter um cartão pré-pago só vale a pena para quem não tem como comprovar renda ou em casos de pais que precisam controlar os gastos dos filhos.

Foi o que constatou a PROTESTE Associação de Consumidores ao simular o uso desse tipo de cartão em três tipos de utilização. As taxas cobradas com adesão, mensalidade, recarga, saque e 2ª via pesam no bolso.

Para uma recarga mensal o custo anual é de R$ 48. Para duas recargas mensais R$ 84 por ano, e com três recargas mensais, o custo anual chega a R$ 120.

Para quem que já possui uma conta corrente e tem como comprovar renda, este tipo de cartão não é indicado. Sem pagar anuidade é possível ter um cartão com um custo benefício superior, como o cartão de crédito internacional Santander Free, que foi a escolha certa do último estudo de cartão de crédito feito pela PROTESTE.

O uso do pré-pago é parecido com do cartão de débito comum, utilizado para fazer compras, contratar serviços e até realizar saques em caixas eletrônicos.

Para utilizar o cartão pré-pago basta depositar uma quantia, começar a gastar o valor disponível e sempre que necessário recarregá-lo.

E como outros cartões, funciona com o uso da senha definida pelo solicitante.

Há no mercado os seguintes cartões pré-pagos nacionais:

AcessoCard recarregável; cartão ACG; Mundo Livre; Ourocard Recarregável visa; Pré-pago Panamericano; Young Card e Bradesco pré-pago Visa Buxx

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