Construção civil reforça importância para a economia e geração de empregos

Em Teresina, Sinduscon ressalta que mais de mil vagas de empregos podem ser geradas havendo agilidade nos licenciamentos pela PMT

Construção civil reforça importância para a economia e geração de empregos | Reprodução/Internet
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Na pandemia, muitos setores econômicos mostraram sua essencialidade para o bom desempenho da sociedade em meio à crise sanitária. O segmento construtivo civil é um dos ramos que se manteve ativo e reforçou sua importância na boa manutenção da economia nacional e local. De acordo com a pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, a economia brasileira crescerá 5,18% em 2021. A construção se apresenta como uma importante ferramenta para a geração de emprego e renda, contribuindo diretamente para esta realidade uma vez que intensifica e disponibiliza mão de obra.

Segundo informações disponibilizadas no site da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), cada real investido na construção de uma habitação representa investimento total de R$ 2,46. Alguns efeitos inerentes ao setor são levados em consideração para alcançar esta realidade, bem como na cadeia de suprimentos. Assim, além de fortalecer a economia, o setor é também capaz de proporcionar desenvolvimento social.

De acordo com a pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, a economia brasileira crescerá 5,18% em 2021 - Imagem: Reprodução

O presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon Teresina), Guilherme Fortes, pontua que a expectativa local é para a geração de mais mil empregos no segundo semestre de 2021. Segundo ele, o Sindicato encaminhou uma proposta à Prefeitura Municipal de Teresina (PMT) na qual destacou que a rapidez no licenciamento propiciará um cenário mais favorável para a manutenção e geração de emprego. “Estamos atuando firmes para garantir mais agilidade e a desburocratização do nosso setor, extremamente importante para a sociedade”, observa.

O presidente do Sinduscon também aponta que, mesmo na pandemia, os reflexos têm sido positivos e o setor se mantém otimista. Ele salienta, ainda, que os efeitos favoráveis vão além da fase da obra, já que após finalizada a consequência é a capacidade de gerar mais 36% dos valores movimentados envolvendo outros setores, como o da própria construção. “Ou seja, depois da entrega das chaves existe a demanda dos moradores para equipar suas casas, fazer reformas internas e, assim, há a contínua movimentação da economia”, finaliza o gestor.

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