Durante a Copa do Mundo, no geral, 39% das companhias vão permitir que seus funcionários assistam aos jogos no ambiente de trabalho. Outros 34% informaram que vão liberar os empregados mais cedo para acompanhar as partidas. É o que revela pesquisa feita pela Robert Half com 100 executivos de Recursos Humanos de pequenas, médias e grandes empresas que atuam no Brasil.
De acordo com o levantamento, as empresas que mais vão liberar os empregados cedo nos dias dos jogos são as de médio porte ? 56% vão adotar esse ritual. Já entre as grandes companhias, essa fatia corresponde a 38%. A pesquisa revela ainda que as companhias também gastarão em decoração especial nos dias de jogos (38% dos entrevistados afirmaram ter este objetivo).
Mas este posicionamento mais flexível por parte das empresas em relação aos funcionários durante a Copa tem um motivo: é que a maioria dos chefes de RH (52%) acredita que o evento terá impacto positivo sobre a motivação dos empregados. Uma minoria de 23% espera um impacto negativo. E 20% preveem impacto neutro.