O empresário Luciano Hang, ex-apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), voltou às redes sociais esta semana para anunciar uma recompensa de R$ 100 mil por informações concretas sobre a dupla que foi flagrada incendiando uma das estátuas da Liberdade da loja Havan, localizada em Porto Velho, Rondônia. A icônica estátua é um símbolo das megalojas pertencentes ao empresário catarinense, reconhecido por seu envolvimento ativo na campanha do ex-presidente nas últimas eleições e durante seu mandato.
Em um vídeo divulgado no Instagram da empresa, Hang expressou tristeza diante do ataque ocorrido na madrugada da última quinta-feira (14). Ele descreveu o incidente como "muito triste para a família Havan, para Porto Velho e todo o estado de Rondônia". O empresário ressaltou a importância da estátua da Liberdade como um símbolo querido em todas as cidades onde a Havan tem lojas e lamentou sua destruição.
No vídeo, que viralizou nas redes sociais, é possível observar uma pessoa se aproximando do monumento de cerca de 40 metros com uma chama de fogo. O indivíduo deixa o fogo na base da estátua e foge em direção a uma moto, onde outra pessoa o aguarda.
Luciano Hang, que tem evitado declarações públicas sobre o governo petista desde a posse de Lula, anunciou um número de WhatsApp para receber informações sobre os criminosos e ofereceu uma recompensa de R$ 100 mil por dados concretos que levem à identificação e captura da dupla responsável pelo ataque.
A estátua da Liberdade da Havan é conhecida como um dos ícones das megalojas da empresa e sua destruição gerou uma forte reação por parte do empresário e de seus seguidores nas redes sociais. O ato criminoso também levanta questões sobre a segurança e preservação de símbolos comerciais em meio a um cenário político polarizado.
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