Feira brasileira de brinquedos tem a geração de R$ 1,3 bilhão em negócios

A expectativa para este ano é de que o setor cresça pelo menos 12%, com um acréscimo de 2% por conta dos investimentos relacionados à Copa

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A 31ª edição da Feira Brasileira de Brinquedos (Abrin) encerra suas atividades nesta sexta-feira com a geração de R$ 1,3 bilhão em negócios na capital paulista.

O evento, que é o maior do segmento nas Américas e o terceiro maior do mundo, atrás apenas de Nuremberg (Alemanha) e Hong Kong, movimentou 25% de todo faturamento esperado para o ano pelos profissionais da área, cerca de R$ 5,2 bilhões.

A expectativa para este ano é de que o setor cresça pelo menos 12%, com um acréscimo de 2% por conta dos investimentos relacionados à Copa do Mundo, de acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa. "Sucessos de 2013 também devem continuar valendo boas vendas como as linhas do Patati Patatá e da Galinha Pintadinha", afirmou em nota.

De acordo com a Abrinq, quedas nas importações de brinquedos desde 2011 vem contribuindo para resultados melhores no setor, as cifras de compras no exterior caíram de US$ 418,2 milhões no ano retrasado para US$ 390,6 milhões em 2013. Para 2014, a entidade planeja incentivar investimentos na produção nacional a fim de bater cada vez mais a concorrência estrangeira.

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