Quando a startup Checkmate se tornou viral em dezembro de 2022, sua pequena equipe foi pega de surpresa. O aplicativo, que oferece ofertas personalizadas aos usuários, prometia um bônus em dinheiro para quem indicasse novos usuários.
Mas à medida que chegava ao topo da App Store, bots invadiram o programa e o software da Checkmate não conseguiu acompanhar. Compradores que não recebiam seus bônus começaram a abrir milhares de chamados de suporte ao cliente para reclamar. Um dos cofundadores do Checkmate vomitou de estresse. O CTO, Rory Garton-Smith, começou a ter ataques de pânico. Então, ele ligou para Nichole Wischoff.
A fundadora e única sócia-geral da Wischoff Ventures foi uma “carta coringa” que conseguiu abrir caminho para a rodada semente de US$ 5 milhões (R$ 28,1 milhões) com a promessa de ajuda operacional. Apenas três meses depois, ela provou seu valor. Sua determinação diante da crise e seu conselho — contratar um especialista em operações e se comunicar de forma excessiva com os usuários — ajudaram a Checkmate a enfrentar esse momento. “Ela tem sido muito útil para nós em lidar com tantas situações assim”, diz Garton-Smith, o CTO, que pediu a Wischoff para se juntar ao conselho como observadora.