Vendas do varejo brasileiro crescem 0,5% no mês de setembro, aponta IBGE

Vendas do comércio brasileiro crescem 0,5% em setembro e 3% no trimestre

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As vendas no varejo brasileiro cresceram 0,5% em setembro na comparação com o mês de agosto, e 4,1% sobre setembro do ano passado, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quarta-feira (13).

Este é o sétimo mês seguido em que os indicadores são positivos. Nos nove primeiros meses do ano, a alta acumulada nas vendas do comércio é de 3,9%. Nos últimos doze meses (de setembro do ano passado a setembro deste ano), as vendas subiram 4,8%.

Em setembro, houve crescimento no volume de vendas em sete das dez atividades pesquisadas na comparação com agosto: outros artigos de uso pessoal e doméstico (2,4%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (1,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (0,9%); material de construção (0,8%); combustíveis e lubrificantes (0,8%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); e tecidos, vestuário e calçados (0,0%).

Os resultados negativos ocorreram em móveis e eletrodomésticos (-0,2%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,7%); e em veículos, motos, partes e peças (-5,1%).

Varejo cresce 3,2% no terceiro trimestre

Comparando o terceiro trimestre de 2013 com o segundo, levando-se em conta os dados ajustados sazonalmente, observa-se aceleração no varejo, com a taxa passando de 0,8% para 3,2%.

Das dez atividades, sete apresentaram resultado superior ao do trimestre anterior: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (de -0,8% para 3,1%); tecidos, vestuário e calçados (de -1,3% para 2,5%); móveis e eletrodomésticos (de 2,3% para 4,2%); equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (de -5,3% para 7,4%); livros, jornais, revistas e papelaria (de -1,5% para 0,8%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (de 1,1% para 3,8%); e material de construção (de -0,4% para 1,5%).

As atividades restantes apresentaram queda em relação ao segundo trimestre: combustíveis e lubrificantes (de 5,2% para 0,3%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (de 4,7% para 2,6%) e veículos, motos, partes e peças (de 0,1% para -4,8%).

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