Vicky Safra assume o posto de mais rica do Brasil; fortuna assusta!

A viúva do fundador do Banco Safra, Joseph Safra, ocupa a 100ª posição no ranking mundial.

Viúva do fundador do Banco Safra, Joseph Safra, ocupa a 100ª posição no ranking mundial. | JSAFRASARASIN.COM/Divulgação
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A Forbes, uma das mais renomadas revistas de negócios e economia do mundo, divulgou recentemente a lista dos mais ricos do mundo em 2022. O ranking inclui mais de 50 brasileiros, liderados por Vicky Safra, viúva do fundador do Banco Safra, Joseph Safra, que ocupa a 100ª posição no ranking mundial, com uma fortuna estimada em US$ 16,7 bilhões.

Jorge Paulo Lemann, empresário e investidor, também aparece na lista, ocupando a 108ª posição com uma fortuna de US$ 15,8 bilhões. Outros nomes brasileiros que aparecem no ranking são Marcel Herrmann Telles, na 165ª posição, com US$ 10,6 bilhões, e Eduardo Saverin, na 171ª posição, com US$ 10,2 bilhões.

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Vicky Safra é de origem grega e se casou com Joseph Safra aos 17 anos. A fortuna da família tem raízes na Síria e só começou a fazer parte da história do Brasil em 1953, quando o pai de Joseph Safra, Jacob Safra, se mudou com a família para o país. Juntos, Vicky e Joseph Safra tiveram quatro filhos e 14 netos. Joseph Safra faleceu em 2020, aos 82 anos, por causas naturais.

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Já Jorge Paulo Lemann, nascido no Rio de Janeiro em 26 de agosto de 1939, é filho de suíços que imigraram para o Brasil no começo do século XX. Órfão de pai aos 14 anos, Lemann se formou em economia em Harvard, nos Estados Unidos, e iniciou sua carreira atuando em bancos e financeiras. Nos anos 1970, ele vendeu sua participação na corretora Libra por US$ 200 mil e comprou título da Corretora Garantia, na qual viria a conhecer Telles e Sicupira e dar início à sociedade na 3G Capital Partners.

Recentemente, uma das controladas de Lemann, a Americanas, foi pivô de um dos maiores escândalos financeiros do Brasil nos últimos anos, tendo entrado em recuperação judicial com dívidas que somavam mais de R$ 40 bilhões.

A lista da Forbes mostra a concentração de riqueza nas mãos de poucas pessoas em todo o mundo, o que destaca a necessidade de políticas que visem a distribuição mais justa de renda. A disparidade social é um tema urgente que precisa ser enfrentado por governos e sociedade civil em todo o mundo.

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