Um dos casos brasileiros mais conhecidos de vídeos íntimos que vazaram na internet, a goiana Fran concedeu entrevista ao Fantástico deste domingo, no qual comentou o caso. ?Eu confiei. Não imaginaria de forma alguma que ele faria isso. Meu celular não parava. O pessoal ligando, mandando mensagem. Eu fiz o boletim de ocorrência na sexta-feira. O pessoal não tinha dado muita importância. Quando foi na segunda-feira, eu vi a proporção que estava. Ele destruiu a minha vida, eu não tenho mais vida. Eu não consigo sair, não consigo estudar, trabalhar", disse. Mãe de uma menina de 2 anos, Fran teve de mudar a aparência e parar de trabalhar. ?Eu não sou a única, eu não sou a última, eu não fui a primeira?, lamentou.
O programa da TV Globo conversou, ainda, com a mãe da piauiense Júlia Rebeca, de 17 anos, que foi encontrada morta no quarto após ter um vídeo íntimo compartilhado na internet. ?Ela não demonstrou nada, nada. Todo adolescente tem o direito de ser adolescente. Eles são inconsequentes mesmo. Essa exposição toda, do vídeo, da imagem da minha filha, é uma violação", comentou Ivânia Salia. A garota, que morava em Parnaíba, no litoral do Piauí, gravou um vídeo de sexo com uma garota e um rapaz, ambos menores de idade. As imagens foram distribuídas por celulares na cidade. Envergonhada após o compartilhamento do vídeo, ela se despediu da mãe em uma rede social. ?Eu te amo, desculpa eu n ser a filha perfeita, mas eu tentei... desculpa desculpa eu te amo muito?, postou.