Divulgada a relação dos espetáculos selecionados para o 33º Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau. Entre os 31 grupos inscritos, os especialistas Fábio Hostert e Prof. Me. Caroline Carvalho da Furb, Dra. Cláudia Müller Sachs da UFRGS e Pépe Sedrez da Cia Carona, que integram a Comissão de Curadoria do Festival deste ano, indicaram para a programação cinco espetáculos presenciais.
Eles irão subir os palcos em Blumenau, e quatro espetáculos para apresentação em mostra de vídeo com sessões presenciais transmitidas simultaneamente on-line. Há também quatro espetáculos selecionados como suplentes.
Único do Nordeste
Entre os indicados há uma produção piauiense. O musical Ardor Amor, da Universidade Federal do Piauí. Foi o único do Nordeste selecionado. O evento acontece de 7 a 11 de julho.
O elenco de Ardor Amor agora busca apoio para conseguir ir a Blumenau.
“Não conseguimos apoio das passagens e buscamos sensibilizar de alguma forma as pessoas, o poder público. Foram cinco espetáculos da América Latina e o nosso musical ficou entre eles. E precisamos muito de apoio com as passagens para a viagem até Blumenau”, diz ao ator e diretor Adalmir Miranda, que faz parte da produção.
Conheça os indicados:
Apresentação presencial:
- Gold, da Universidade Federal de Minas Gerais;
- Las De Santis, Universidad Del Salvador, da Argentina;
- Musical Ardor Amor, da Universidade Federal do Piauí;
- Poeira, da Universidade do Estado de Santa Catarina;
- Tremores: sobre a luz dos vaga-lumes, da Universidade de São Paulo.
33º Fitub será híbrida
Neste ano, a edição do 33º Fitub será híbrida, com apresentações de grupos nos palcos e em mostra de vídeo com sessões presenciais transmitidas simultaneamente on-line.
O Festival Internacional de Teatro Universitário de Blumenau será realizado pela Universidade de Blumenau - Furb, com patrocínio da Fundação Catarinense de Cultura, apoios da Secretaria Municipal de Cultura e Relações Institucionais de Blumenau e Sesc SC.
Musical
O Musical Ardor amor, composta por João Paulo Araújo, Mário Araújo e Lucas Coimbra, com co-autoria de Thiago Saraiva e Bia Magalhães e roteiro cênico e direção geral de Adalmir Miranda têm ar sombrio e dinâmico na sua histórias e canção.
A peça levanta questionamentos relevantes como a depressão, distúrbios psíquicos, “emponderamento” feminino, além do sentimento mais reproduzido dos últimos tempos: o amor.