Esposa diz que cadela segue esperando Boechat todas as noites

Em uma publicação de novembro do ano passado, Veruska conta que Nina foi adotada depois de ser tirada bebê de um canil que maltratava cães.

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Mulher do jornalista Ricardo Boechat, morto em um acidente de helicóptero na semana passada, Veruska Seibel postou nesta quinta-feira em seu perfil no Instagram uma foto da cadela da família, a Nina, de três anos. Veruska afirma que toda noite a cadela da raça Lulu da Pomerania fica no alto da escada esperando o jornalista chegar do trabalho.

"Toda noite ela fica no alto da escada esperando ele voltar da Band", escreveu.

Veja a publicação:

A postagem de Veruska já tem mais de 30 mil curtidas e emociou usuários da rede social. No Instagram de Veruska não faltam fotos de Nina ao lado de Boechat.

Em uma publicação de novembro do ano passado, Veruska conta que Nina foi adotada depois de ser tirada bebê de um canil que maltratava cães.

Cães e seus donos

No ano passado, outro caso chamou a atenção. O labrador do ex-presidente George H. W. Bush, morto aos 94 anos, foi flagrado deitado ao lado de seu caixão. A imagem de Sully foi publicada no Twitter pelo assessor do ex-presidente Jim McGrath, acompanhada da legenda "Missão cumprida". O cachorro estava com "Bush pai", apelido pelo qual ficou conhecido após a eleição do filho George W. Bush, desde a morte da ex-primeira dama Barbara Bush em abril de 2018.

Sully é um labrador de dois anos treinado para obedecer comandos como buscar itens, abrir e fechar portas e atender o telefone. Ele acompanhava George H.W. Bush, que sofria de Mal de Parkinson e se locomovia com cadeira de rodas.

Também no ano passado, um cão Madison pertencente a um casal na cidade de Paradise, na Califórnia, esperou pelos donos por um mês nos destroços da casa que viviam, após incêndios florestais atingirem a região e causarem grandes estragos.

Reprodução

Na China, outro fiel amigo chamou a atenção e, à época, viralizou nas redes sociais. Xiongxiong, um cachorro de 15 anos de idade, espera pacientemente do lado de fora de uma estação de metrô todos os dias até que seu dono volte do trabalho.

O bichinho não tem coleira e não fica amarrado na saída da estação. Ele simplesmente se senta no chão na entrada da estação e espera por cerca de 12 horas até que seu dono volte.

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