A pequena Heloysa Cristina tem apenas 3 anos mas já enfrenta um grande desafio: superar a leucemia. A doença foi diagnosticada no ano passado e a família busca um doador de medula óssea compatível para transplante na pequena.
Em entrevista ao Meionorte.com, Francisco Cantuário, o pai da pequena Heloysa conta como tudo começou.
"Ela começou a sentir dores na parte do peito e nas costas, levamos para o médico pensando que seria uma dor que com qualquer medicamento iria ficar boa. Passamos 15 dias levando ela ao médico, passava remédio para dor e mandava de volta para casa. Quando foi no dia 11 de novembro, demos entrada na internação e ficamos por 16 dias com ela internada, procurando saber o que era. No dia 27 de novembro, o médico disse que se trata de leucemia.", lembrou.
O tratamento começou logo em seguida, com quimioterapia, mas embora estivesse respondendo bem ao tratamento, em abril, a família recebeu a notícia de que o caso dela exigiria um transplante de medula.
"A gente achava que só com quimioterapia iria resolver, por vê-la como estava, bem ativa, mas a médica disse que o caso dela seria de transplante", acrescentou.
Segundo Francisco Cantuário, desde então, familiares e amigos se mobilizam em campanha para encontrar um doador de medula óssea para a pequena.
"De lá pra cá, estamos fazendo campanha incentivando as pessoas a irem no Hemopi procurar o setor Redome para se cadastrar e saber se a pessoa é compatível ou não".
O Redome é o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea e reune informações de pessoas dispostas a doar medula óssea para quem precisa de transplante. Para fazer a doação, o voluntário deve procurar o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Piauí (Hemopi), em Teresina que funciona de segunda a sábado, na Rua 1º De Maio, 235 - Centro/sul - Teresina, Piauí.