CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA QUINTA-FEIRA (19) DO JORNAL MEIO NORTE
Por: Márcia Gabriele
Quem nunca se automedicou ao sentir algum problema de saúde que atire a primeira pedra? Os remédios indicados pela avô ou até por uma vizinha, vêm desde de um chá a medicamentos industrializados, sendo estes em comprimido ou na forma líquida.
No entanto, muitos fazem o uso, sem saber dos riscos que estão correndo tanto no que se refere a medicamentos ou a doses inadequadas. Tornando assim, a doença que seria de fácil tratamento, em algo bem mais grave.
Segundo dados do Instituto de Ciência Tecnologia e Qualidade (ICTQ), que atua nas áreas de Pesquisa e Pós-Graduação com foco no mercado farmacêutico, analisou 1.480 pessoas de 12 capitais brasileiras e constatou que deste total, 76,4% pratica a automedicação e que dentre este percentual, 32% têm hábito de aumentar a dose do medicamento, mesmo que tenha orientações médicas ou farmacêuticas.
No entanto, para melhor orientar e educar os clientes de farmácia, foi sancionada a Lei nº 13.021/14, conhecida por “Nova Lei da Farmácia”, que dentre um dos artigos, reitera a obrigatoriedade da presença permanente de um farmacêutico nas farmácias. Em vista disso, a farmacêutica, Tânia Dantas, ressalta a necessidade desse profissional a uma farmácia.