Enfrentando dificuldades para alavancar o turismo piauiense, o secretário da pasta, Flávio Nogueira, revelou ontem as primeiras medidas que visam acelerar a área, dentre elas está a criação de um grupo de trabalho que envolveria diversos órgãos, de forma que os empresários pudessem ser atraídos a investir nas belezas locais, visando em melhorias também na estrutura desses pontos, que abarcam até mesmo a questão energética.
"É preciso que se crie um grupo de trabalho, porque turismo não existe sem estrutura. É preciso reunir Eletrobras, Agespisa, Polícias, Detran e a Secretaria do Turismo para definir o que precisa ser feito. Sem energia, água, segurança, internet, por exemplo, o turismo do Piauí perde muito e não conseguirá avançar", revelou.
No último final de ano, os turistas reclamaram da parca estrutura no litoral piauiense, mas as ações não se restringiriam a esta região, abrangendo todas as áreas com força para crescer no setor, trazendo mais em-pregos para os respectivos municípios.
"Estamos fazendo este diagnóstico para depois nos reunirmos com o governador e traçar as prioridades. Mas temos certo que precisamos divulgar o Piauí, suas riquezas históricas e belezas naturais", comentou.
Flávio Nogueira ainda elenca a falta de divulgação como um grande empecilho para o desenvolvimento, neste ato ele pretende contar com o apoio do empresariado local, de modo que a evolução no marketing possa ser refletida numa maior quantidade de visitantes.
"As agências de turismo, por exemplo, precisam ter material de divulgação para os hóspedes saberem o que pode ser explorado, e o que tem de conhecido na cidade", impôs. Ele citou, por exemplo, o Festival de Inverno de Pedro II. "É um evento grande que podemos explorar mais, reunir mais pessoas.
Fazer também com que, através daquele evento, o município tenha também seus outros potenciais naturais conhecidos e visitados durante outros períodos do ano, como o Morro do Gritador", finalizou.
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