FMS mostra práticas exitosas de saúde em evento da Prefeitura

A experiência será mostrada na Oficina Boas Práticas nesta sexta

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A Fundação Municipal de Saúde (FMS) participará amanhã, 10 de julho, da Oficina Boas Práticas que acontecerá a partir das 7h30 no auditório da Secretaria Municipal do Trabalho, Cidadania e da Assistência Social (SEMTCAS). A Diretoria de Ações Assistenciais e a Diretoria de Vigilância em Saúde da FMS vão expor ações que ocasionaram resultados positivos na otimização de cuidados em saúde.

A Oficina Boas Práticas é uma realização da Prefeitura de Teresina e tem como objetivo apresentar ideias que são referência em ações de melhorias para as pessoas através das intervenções públicas. Quatro grupos com representantes da FMS e da Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (SEMPLAN) se apresentarão no evento. Os grupos foram orientados a seguir a metodologia do Programa Cidades Sustentáveis que trabalham em 12 eixos.

“Nós vamos ser o quarto grupo a se apresentar. Falaremos do acolhimento com avaliação e classificação de risco da gestante teresinense na Atenção Básica”, explica Carlos Brito, gerente de Ações Programáticas da FMS, que fará apresentação durante a Oficina Boas Práticas.

Ele enfatiza que o trabalho de acolhimento e classificação de risco da gestante tem como objetivos: reduzir a morbimortalidade materno-infantil e ampliar o acesso com qualidade; identificar os fatores de risco gestacional o mais precocemente possível e garantir o pré-natal de acordo com a complexidade da gestação. “Nossa vigilância é permanente e mantemos uma boa integração entre todos os setores de saúde, desde a atenção básica, até a rede de referência, que é a Maternidade Dona Evangelina Rosa”, disse Carlos Brito.

Outro exemplo de boa prática também será apresentado pela FMS durante a oficina. Trata-se dos estudos e monitoramento da ocorrência de encefalites virais. “Foi através do Programa de Monitoramento das Encefalites Virais, implantado pela Gerência de Epidemiologia da Fundação Municipal de Saúde de Teresina, que se chegou ao diagnóstico do primeiro caso de Febre do Nilo no Brasil”, explicou Marcelo Adriano, neurologista da FMS.

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