FMS reforça medidas de prevenção a infecções sexuais para os foliões

No próximo sábado (15), equipe da FMS irá distribuir folders e preservativos no evento do Corso.

| Divulgação/FMS
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O Carnaval se aproxima e a Fundação Municipal de Saúde (FMS) de Teresina quer conscientizar os foliões sobre a importância do uso de preservativos nas relações sexuais, para evitar infecções sexualmente transmissíveis, como HIV, AIDS e sífilis. Por isso, a FMS, através da sua Diretoria de Vigilância em Saúde, está desenvolvendo várias ações educativas na capital, que se estendem até o dia 25 de fevereiro.

No próximo sábado (15), equipe da FMS irá distribuir folders e preservativos no evento do Corso. E, no carnaval, entre sexta-feira (21) e terça-feira (25), a Fundação terá duas equipes que percorrerão todos os blocos e bairros da capital levando informação e material de prevenção aos foliões. “Outras ações educativas foram desenvolvidas na cidade, durante as prévias carnavalescas”, ressalta Alana Niege, chefe do Núcleo de Infecções da FMS.

Foto: FMS

Somente no período do Carnaval de 2019, a FMS distribuiu mais de 650 mil preservativos na capital piauiense. “Além de distribuir insumos de prevenção, a rede de saúde da Fundação disponibiliza o diagnóstico e o tratamento das infecções sexualmente transmissíveis. Para mais informações sobre o assunto, basta o usuário se dirigir à Unidade Básica de Saúde mais próxima de sua residência”, informa o presidente da FMS, Charles Silveira.

O preservativo é o método contraceptivo mais eficaz para evitar uma gravidez indesejada e para prevenir infecções sexualmente transmissíveis. “Estamos distribuindo preservativo e gel lubrificante nesse período festivo. Mas é importante frisar que esse material também está disponível em todas as Unidades Básicas de Saúde da FMS, durante todo o ano”, explica Alana Niége.

Segundo boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, os jovens com idade entre 15 e 34 anos de idade são os mais acometidos pelas infecções sexualmente transmissíveis. “Queremos conscientizá-los de que ter relação sexual sem proteção pode gerar muitas consequências negativas, a exemplo de infecções como sífilis, herpes, gonorreia, clamídias bem como HIV/AIDS”, finaliza.

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