A família cearense queria se divertir em Orlando, nos Estados Unidos, mas a diversão foi interrompida pelo Furacão Ian, que trouxe transtornos no estado da Flórida.
O engenheiro eletricista e empresário cearense, Marcus Peixoto, estava com tudo certo. Escolheu a cidade turística para viajar com esposa, filha, genro e neta, de um ano e 11 meses. No entanto tiveram que se proteger e ficaram trancados em um hotel durante dois dias.
O engenheiro Marcus Peixoto conversou com o g1. Foi a primeira vez que ele viaja a Orlando e relatou o drama vivido durante a passagem do furacão e os transtornos que vem enfrentando.
“É um caos, porque se eu estivesse sozinho eu me viro, mas com a neta de um ano e onze meses, faltou o leite, e ela só toma aquele leite, mas estava tudo fechado”, comentou Marcus.
Entre os transtornos, o cearense apontou a falta de energia elétrica como um dos piores no hotel.
“Ainda bem que teve café da manhã. Eles têm gerador ligado aqui atendendo basicamente a iluminação do hall e a infraestrutura do café da manhã. Mas não tem nada de energia nos quartos. Se Deus quiser, eu acho que o pior já passou”, complementou Marcus.
Com o transtorno climático, a família teve de adiar a volta ao Brasil.
Transtornos
“Isso acarreta despesa de alimentação, hotel, aluguel de carro, adiar tudo isso. Tive um ‘transtornozinho’ também no trecho interno do Brasil, que eu vou chegar em Brasília”, relatou o engenheiro eletricista.
O engenheiro disse que, na tarde desta quinta-feira, conseguiu ir a uma loja de conveniência em um posto de gasolina, onde conseguiu comprar poucos itens, e priorizou alimentação, como chocolates e biscoitos.