A Companhia Gol se pronunciou sobre o caso do homem de 51 anos detido na sexta-feira (08) acusado de se masturbar e ejacular em uma passageira em um voo que saiu de Belém com destino a Brasília. A empresa informou que pretende "banir definitivamente" o suspeito.
O caso ocorreu no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, em Brasília. O homem negou todas as acusações, alegando que havia sofrido uma 'crise' de tosse e por conta disso cuspiu e atingiu a mulher que estava sentada na poltrona ao seu lado. A Polícia Civil, no entanto, não aceitou a versão e acredita que ele ejaculou na passageira.
"Ainda sem saber o que estava acontecendo, viu a sua mão suja, com cheiro característico da ejaculação. De imediato, se instalou a confusão no interior do avião", informou um representante da PC.
A Gol se manifestou, afirmando que "repudia veementemente qualquer manifestação de violência como a ocorrida na manhã desta sexta".
"Paralelamente, o comandante comunicou a Polícia Federal, seguindo para o aeroporto mais próximo onde haveria uma equipe da polícia esperando para efetuar a prisão", diz.