Governo e lojistas criam aplicativo para permitir delivery no comércio

Sistema será lançado na próxima semana para permitir consumidor piauiense comprar pela internet e receber produtos em casa

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Para reduzir os impactos do isolamento social no setor de comércios e serviços do Piauí, o Governo do Estado, em parceria com a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Piauí (FCDL), vai lançar na próxima semana um aplicativo para permitir que os consumidores possam comprar pela internet e receber os produtos em casa. Intitulada “Piauí Delivery”, a novidade está disponível também por meio de um site, para facilitar a navegação daqueles que preferem pesquisar por desktop ou notebook.

O Piauí Delivery terá um funcionamento simples e prático, segundo o secretário de Desenvolvimento Econômico Igor Néri. “O consumidor vai digitar que mercadoria ou serviço precisa e o app vai mostrar as opções, com fotos e valor por exemplo, semelhantes aos apps de comida. Com relação à cobrança de taxa de entrega, fica a cargo de cada lojista se vai cobrar ou não”, afirma Néri. Várias empresas poderão oferecer seus produtos, como lojas de roupas, de sapatos, bijuterias, peças de carro, entre centenas de outras categorias.

Site Piauí Delivery

O aplicativo e o site estão sendo desenvolvidos por uma empresa do Piauí, sob o comando da FCDL. A Secretaria de Desenvolvimento Econômico entra com o patrocínio da plataforma e será responsável pela sua divulgação. O endereço do site será www.piauidelivery.com.

O Piauí Delivery será lançado na próxima semana e, sete dias depois, o aplicativo para celulares deverá estar pronto. A ideia da SDE é que as duas plataformas fiquem disponíveis por pelo menos cinco meses, mesmo quando a pandemia terminar. “Mas, dependendo do resultado, o aplicativo pode continuar existindo e ser mais uma opção de vendas para o comércio do Piauí”, frisa Igor Néri.

As atividades comerciais e de serviços em todo o Piauí estão suspensas desde o dia 23 de março, atendendo ao decreto 18.902, do Governo do Estado, para evitar a aglomeração de pessoas de forma a combater a grave crise de saúde pública mundial por conta do novo coronavírus. O decreto foi prorrogado pelo governador Wellington Dias no dia 30 de março, e valerá por mais 30 dias.

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