O técnico em contabilidade Guilhermino Ferreira, de 41 anos, pode se auto titular como 'uma pessoa de sorte'. Ele diz ter ganho mais de 70 vezes na loteria, utilizando apenas datas de aniversário, número de placa de carro e número de telefone de amigos.
“A matemática é uma ciência exata e pode, sim, ajudar o apostador. Depender da sorte não é um bom negócio. Acredito que a sorte pode ser ‘melhorada’. Para mim, em uma loteria, 45% é investimento, 45% é estratégia e 10% é sorte”, conta.
Segundo o técnico em contabilidade, o ideal é apostar com base em algum número ou data de alguma coisa. "Eu mesmo jogo com frequência, mas no máximo R$ 100 por semana. A loteria deve ser encarada sempre como entretenimento. Você não deve jogar alto, jogue pouco dinheiro, mas use as dezenas certas se baseando em dados estatísticos”, completou.
"Ganhar o prêmio máximo não é tarefa fácil. Nunca acertei a Sena porque nunca tive essa sorte e também nunca investi muito alto. Mas existem cálculos para quem quer e possui recursos para tentar”, garantiu.