A promotora de Justiça Karine Araruna Xavier representou o Ministério Público do Piauí (MP-PI) durante sessão do Tribunal Popular do Júri realizada na última terça-feira (29), no município de Valença do Piauí, onde ocorreu julgamento do caso da líder comunitária Adilça Gomes da Silva, assassinada em 2014.
O réu identificado como Adão de Sousa Silva, que no dia 17 de abril do ano de 2014 matou a agricultora Adilça Gomes da Silva com três tiros, foi condenado a 16 anos e seis meses de reclusão.
Segundo as testemunhas de acusação, o homicídio foi motivado por uma disputa dentro da associação comunitária na localidade Barrinha, zona rural do município de Valença do Piauí. O fato causou grande comoção à época.
O Ministério Público entende que a proteção à vida é um interesse da coletividade e está empenhado na defesa desse direito, que se constitui como o mais importante bem jurídico. Coibir a impunidade e contribuir para a construção da paz social são objetivos da instituição.