CONFIRA A REPORTAGEM COMPLETA NA EDIÇÃO DESTA QUARTA-FEIRA (17) DO JORNAL MEIO NORTE
Após a tragédia ocorrida na BR-316, na qual um ônibus se chocou contra um caminhão que transportava combustível, causando incêndio nos dois veículos e a morte de sete pessoas carbonizadas, os corpos de duas das vítimas precisarão passar por exame de DNA para que sejam reconhecidos e o prazo é de pelo menos 90 dias. A falta de estrutura do Instituto Médico Legal – IML do Piauí é um dos fatores que deixam as investigações mais demoradas.
De acordo com a lista de passageiros divulgada pela empresa de ônibus, os corpos são de Ana Silva Oliveira e de Flaviana da Silva Souza, no entanto, sem ser possível a identificação dos corpos por conta de suas condições após terem sidos carbonizados, será necessário realizar exame de DNA para confirmar de quem são os corpos.
No necrotério do IML, os corpos ainda não poderão ser liberados para que suas famílias providenciem o velório e posterior enterro. Isso porque o Instituto não tem a estrutura necessária para que sejam realizados os exames do DNA necessários para a identificação dos corpos.
Repórter: Victor Costa
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