Todo mês eram 4 mil torpedos enviados do celular. A marca impressionante acabou levando americana Annie Levitz, de 16 anos, à mesa de cirurgia. A adolescente foi vítima de uma síndrome nos dois carpos - a junção entre o antebraço e a mão.
"Comecei a perder as sensações nas minhas mãos, que passaram a ficar dormentes. Tudo o que eu pegava simplesmente caía das minhas mãos", disse a jovem, de Lincolnshire (Illinois, EUA), à ABC News.
Mesmo após o sério trauma, Annie continua viciada em enviar torpedos aos amigos. Só que agora só manda 2 mil! Mas a estudante garante que as mensagens não são mais "ridículas" como antigamente.
A mãe se sentiu impotente para retirar o celular da filha, pois, se o fizesse, "estaria tirando toda a vida social de Annie".