Declaração bombástica: Ativista dos direitos gays afirma que Whitney Houston era lésbica

“Talvez sua incapacidade de se aceitar tenha contribuído para o vício em drogas”, disse Peter Tatchell.

Whitney Houston | Ego
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Em meio às investigações sobre a causa da morte de Whitney Houston, o ativista de diretos dos gays Peter Tatchell deu uma declaração bombástica ao jornal "Daily Mail", em que afirma que a cantora era lésbica.

Ele, que se considerava amigo de Whitney, disse ainda que o casamento dela com o cantor Bobby Brown foi apenas de fachada e que o fato de não assumir sua opção sexual pode tê-la levado ao vício em drogas.

"É importante falar sobre esse aspecto de sua vida. (...) Talvez sua incapacidade de se aceitar e de se assumir tenha contribuído para o vício em drogas e seu declínio. (...) Ela se sentia pressionada quando era casada com Bobby. Foi um disastre. Sua vida começou a descer ladeira abaixo logo depois", disse Peter Tatchell.

O ativista também garantiu que o momento mais feliz da vida da cantora aconteceu quando ela se relacionou com sua ex-assistente, Robyn Crawford, nos anos 80: "Elas eram muito apaixonadas e realmente felizes juntas."

Homenagem no Dia dos Namorados

Segundo o jornal "Daily Mail", horas depois da morte de Whitney Houston, Robyn Crawford escreveu um tributo à cantora, que foi publicado no Dia dos Namorados dos Estados Unidos, 14 de fevereiro, pela revista "Us Magazine".

"Eu conheci Whitney quando tinha 16 anos e soube, desde o início, que ela era especial. Ela trabalhava como modelo, tinha uma pele da cor de um pêssego, e não se parecia com ninguém que já tinha conhecido em Nova Jérsei. Não posso acreditar que nunca mais vou abraçá-la e escutar sua risada de novo", dizia a homenagem.

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