No dia da eleição presidencial nos Estados Unidos, mais de 250 agentes da Guarda Nacional foram mobilizados para apoiar a segurança em 15 estados, segundo informações divulgadas pela CNN. As tropas estão atuando em locais como Alabama, Arizona, Delaware, Havaí, Illinois, Iowa, Novo México, Carolina do Norte, Oregon, Pensilvânia, Tennessee, Texas, Washington, Wisconsin e West Virginia.
Missões
De acordo com um porta-voz, quase metade dos agentes está designada para missões de segurança cibernética, enquanto o restante oferece suporte em missões solicitadas localmente. Além disso, cerca de 85 membros da Guarda estão de prontidão nos estados do Colorado, Washington, Flórida e Nevada, preparados para intervir em caso de necessidade.
Medidas
Preocupações com possíveis tumultos levaram a Guarda Nacional a adotar medidas preventivas, com agentes posicionados em estados como Washington e Oregon. Nessas áreas, houve incidentes no final de semana em que centenas de cédulas foram danificadas, aumentando a atenção das autoridades.
Acirramento
A votação, que está sendo considerada uma das mais acirradas da história americana, terá as primeiras urnas abertas às 20h de Brasília, nos estados de Indiana e Kentucky. Os primeiros resultados de boca de urna são esperados por volta das 19h, também no horário de Brasília, gerando grande expectativa entre eleitores e analistas.
Contagem
Na contagem de votos, tanto a Flórida quanto a Pensilvânia esperam divulgar seus resultados rapidamente. Cord Byrd, Secretário de Estado da Flórida, afirmou que a apuração no estado será finalizada antes do final da noite. Em Filadélfia, Seth Bluestein, comissário da cidade, também prevê uma contagem mais ágil em comparação a 2020, com a expectativa de conclusão até o meio-dia da quarta-feira.
O que aconteceu
A eleição foi marcada por incidentes, com duas prisões registradas. Em Washington, um homem foi detido no Capitólio com uma tocha e uma pistola de sinalização, enquanto em Michigan um suspeito foi preso após ameaçar violência caso o ex-presidente Donald Trump fosse eleito. Além disso, ameaças de bomba na Geórgia, que posteriormente foram alarmes falsos, também exigiram intervenções temporárias.