Frazier Glenn Miller, de 73 anos, está sendo julgado pela morte de três pessoas que ele pensava serem judias no Kansas (EUA) no início de abril. A promotoria pediu pena de morte ao ex-líder da Ku Klux Klan e fundador do Partido Patriota Branco nos anos 1980.
O caso tem tido bastante repercussão nas imprensas nacional e internacional. Um detalhe, recentemente revelado, pôs o passado supremacista de Frazie em xeque. De acordo com registro policiais, o americano foi flagrado por agentes dentro de um carro fazendo sexo com um homem negro. O acompanhante do réu estava vestido de mulher, de acordo com documento obtido pela ABC News.
Nascido em Aurora (Missouri, EUA), o ex-líder da KKK é acusado da morte um médico de 69 anos e seu neto adolescente e também de homicídio qualificado pela morte de uma mulher de 53 anos que visitava sua mãe em uma residência para idosos. Frazier não conhecia as vítimas. Preso, ele teria gritado "Heil Hitler!" enquanto era levado por policiais.