A retaliação iraniana foi enviada a Israel na noite do último sábado (13), com o lançamento de mais de 300 mísseis e drones contra o país. De acordo com as Forças de Defesa de Israel, 99% do ataque iraniano foi interceptado. No entanto, alguns mísseis furaram a proteção israelense e caíram no território, deixando uma criança de 10 anos gravemente ferida. O Irã afirmou que avisou países vizinhos sobre o ataque 72 horas antes do lançamento dos mísseis.
REAÇÃO DE ISRAEL: O governo de Israel se reuniu pouco depois do ataque. Israel defende responder ao ataque do Irã. Benny Gantz, membro do Gabinete de Guerra, afirmou que o Irã pagará na hora certa. O presidente Joe Biden deixou claro ao primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, que os Estados Unidos não vão apoiar um possível contra-ataque.
G7 CONDENA ATAQUE: Os líderes do grupo dos sete países mais industrializados do mundo condenaram o ataque e disseram que trabalhariam para tentar estabilizar a situação no Oriente Médio. Uma reunião virtual foi agendada pela Itália, que está na presidência rotativa do grupo, no domingo (14). Após a reunião, os líderes publicaram uma declaração demonstrando preocupação com uma possível escalada de tensões na região. Além disso, o G7 pediu cessar-fogo imediato em Gaza.
ONU: Outra reunião marcada para o domingo foi a do Conselho de Segurança nas Nações Unidas, em caráter de urgência. O representante de Israel pediu para que o órgão aplique "todas as sanções" contra o Irã. O secretário-geral da ONU, António Guterres, afirmou que o Oriente Médio "está à beira do abismo" e que há um perigo de um conflito em larga escala.
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